Joãozinho tinha um cachorro que ganhou um nome um pouco incomum: cu.
Era um tal de "Cu, vem comer!" pra cá, "Cu, pega o osso!" pra lá, "Cu, pára de latir!" pra todo lado. Até que a mãe de Joãozinho ficou de saco cheio dessa história e disse:
— Ou você muda o nome desse cachorro ou eu vou dá-lo pro vizinho!
Só que Joãozinho já tinha acostumado com o belo nome que deu e, no mesmo dia, deixou escapar:
— Cu, vamos passear?
Furiosa a mãe pegou o cachorro e foi presentear o vizinho.
Nesse tempo o pai dele chegou:
— Oi, filho, tudo bem? Onde está sua mãe?
— Ah, pai... A mamãe foi dar o cu pro vizinho!
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Durante a aula, a professora lança um desafio aos alunos:
— Zezinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante um jantar com ela, você precisasse ir ao banheiro, o que você diria?
— Ahhh, professora... Eu diria pra ela: Segura aí que eu vou dar uma mijadinha!
— Que feio, Zezinho! Uma completa falta de educação com uma dama... E você, Juquinha?
— Eu diria: Me desculpe, mas preciso ir ao banheiro... Espera aí que eu já volto!
— Melhorou, mas ainda tá ruim... Joãozinho, o que você diria?
— Ahhh... Eu diria: Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar!
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Na escola, no meio da aula, a professora, de saia, leva um tombo. A turma cai na gargalhada e então a professora pergunta:
— Pedro, o que você viu?
— Vi suas canelas, professora!
— Está um dia suspenso! E você, Rodrigo, o que viu?
— Suas coxas!
— Está uma semana suspenso! E você, Joãozinho?
Joãozinho levanta-se da cadeira e diz:
— Tchau, turma! Até o ano que vem!
Durante a aula, a professora pergunta para a turma:
- Qual a coisa mais pesada do mundo?
- É o navio, professora! - responde o Zezinho.
- É o trem, professora! - responde a Mariazinha.
- É o pinto do meu pai, professora! - responde o Joãozinho, e logo justifica - Ontem à noite eu ouvi a minha mãe dizendo: "Nem Cristo levanta essa porra!".
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A professora pede ao Joãozinho:
— Diga três coisas de chupar!
— Picolé.
— Tá bem. Mais uma.
— Pirulito.
— Muito bom, agora diga a última!
— Cueca, professora.
— Errado! Cueca não é de chupar!
— Claro que é! Ainda ontem ouvi minha mãe dizendo para o meu pai "Tira a cueca que eu quero chupar!"
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Muito decepcionada com as atitudes do filho, Dona Antônia, uma mulher muito religiosa, foi pedir auxílio ao padre da paróquia que freqüentava.
— Ai, padre! Eu não sei mais o que eu faço com o meu Joãozinho! Ele anda falando muitos nomes feios!
— Hum... Acho que tenho uma solução, Dona Antônia! A senhora anota em um bloquinho todos os palavrões que ele disser e, no final do mês, faça ele doar para a igreja dez centavos por cada palavrão! Assim ele vai aprender a se controlar...
— Ótima idéia, padre! — disse ela, animada — Vou começar hoje mesmo!
E voltou para casa, confiante.
Um mês depois o padre foi até a casa dela e perguntou:
— Então, Dona Antônia? O garoto falou muitos nomes feios?
— Bastante, padre... Eu até já fiz as contas e deu nove reais e noventa centavos.
Então Joãozinho apareceu com cara de poucos amigos, tirou uma nota de dez reais da carteira e entregou ao padre, que disse:
— Muito bem... Mas infelizmente eu não tenho 10 centavos pra te dar de troco agora, Joãozinho...
— Ah, então o senhor vai tomar no cu e fica tudo certo!
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Na aula de Ciências, a professora diz:
— Anotem a liçao de casa, crianças. Vocês vão ter que pesquisar o habitat natural das 70 espécies de animais que estão na página 23, também vão ter que dizer qual o país de origem de cada animal, quais seus predadores, suas presas, seus costumes e fazer uma redação sobre cada um... falando em animais, Martinha, o que dão as ovelhas?
— Lã, professora.
— Muito bem! Pedrinho, o que dão as galinhas?
— Ovos, Fessora!
— Parabéns! Joãozinho, o que dão as vacas?
— Liçao de casa!
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A professora divide a classe em dois grupos e decide fazer uma disputa de perguntas. Para que Joãozinho não atrapalhe, ela o coloca no grupo dos inteligentes. Aproveitando-se disso, ele grita para o outro grupo:
— Nós vamos arrasar com vocês, cambada de idiotas!
Começa a disputa...
— Quem descobriu a América?
O grupo de Joãozinho responde:
— Cristóvão Colombo!
E o Joãozinho grita:
— EU NÃO FALEI? BANDO DE ORELHUDOS, 1 A 0!
A professora o repreende:
— Cala a boca, Joãozinho!
Segunda pergunta:
— Que idioma se fala na Espanha?
O grupo de Joãozinho responde:
— Espanhol, fessora!
E o Joãozinho:
— VIRAM SÓ, SEUS FILHOS DUMA ÉGUA? 2 A 0!
A professora o repreende mais uma vez:
— Cala a boca, Joãozinho!
Terceira pergunta:
— Como Cristóvão Colombo chegou à América?
O grupo de Joãozinho responde:
— Nas caravelas.
Joãozinho, emocionadíssimo, diz:
— Eu bem que avisei, seus sacos de merda! 3 a 0!
A professora, de saco cheio, grita:
— JOÃOZINHO! LEVANTA E SAI, PORRA!
E ele, de imediato:
— PÊNIS, fessora! Show! 4 a 0, seus babacas!
Indignada, ela voltar a gritar:
— JOÃOZINHO, SAI E NÃO VOLTA MAIS!
Joãozinho responde contente:
— O COCÔ, fessora! Ha! ha! ha! Se ferraram, 5 a 0! GANHAMOS!
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Final de ano, Joãozinho resolve escrever uma carta para o Papai Noel:
- Querido Papai Noel, fui um bom menino durante todo o ano. Gostaria de ganhar uma bicicleta.
O menino olha para o texto e, insatisfeito, amassa a folha e escreve novamente:
- Papai Noel, fui um bom menino durante a última semana. Por favor, mande-me uma bicicleta.
Novamente Joãozinho não se satisfaz. Pensa um pouco, vai até o presépio, pega o Menino Jesus, tranca-o em uma gaveta e volta a escrever:
- Virgem Maria, seqüestrei seu filho. Se quiser vê-lo novamente, mande-me uma bicicleta.
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Joãozinho chega em casa com uma tremenda dor de barriga. Corre para o banheiro, abre a gaveta de remédios, pega uns comprimidos e quando vai tomar, sua mãe grita:
— Menino, larga isso! Tira isso da boca! Esse remédio é do seu pai!
— Mas, mãe, esse remédio pode fazer minha diarréia passar... Toda noite eu escuto a senhora gritar com meu pai.
— Gritar o quê, Joãozinho?
— José, toma logo esse remédio pra ver se essa merda endurece!
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Ao acordar, durante a noite, Joãozinho escuta alguns gemidos vindos do quarto ao lado.
Curioso, levanta-se, pé-ante-pé vai até o quarto e espia pelo buraco da fechadura.
Vê a mãe, de quatro na cama, bunda pra cima, dizendo:
- Vai meu tesão, eu quero um filho... eu quero um filho agora!
No dia seguinte, após o almoço, Joãozinho se aproxima do pai, abaixa as calças, fica de quatro, empina a bunda e diz:
- Vai meu tesão, eu quero uma bicicleta... eu quero uma bicicleta agora!
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